Marina Conceição e Margarida Vaqueiro Lopes
26/07/10 18:20
DIÁRIO ECONÓMICO
O Ministro das Obras Públicas relativizou a carta publicada hoje pelo jornal "i".
O Ministro das Obras Públicas relativizou a carta publicada hoje pelo jornal "i".
António Mendonça garantiu hoje que “não há nenhuma afirmação que aparente um carácter de urgência para a privatização” da companhia.
O responsável reagia às declarações do Bloco de Esquerda, que o acusavam de querer vender a TAP a qualquer preço.
As declarações vieram na sequência de uma notícia do “i”, que cita uma carta da tutela, onde se refere que a companhia aérea liderada por Fernando Pinto não sobreviverá a uma nova crise e precisa de ser capitalizada.
Mendonça garantiu ainda que “Não há nenhum exagero [na carta] nem há urgência nenhuma" e destacou que “a TAP tem uma grande capacidade de sustentabilidade”.
O ministro assegurou que “a privatização da TAP consta do PEC e que o modelo está em discussão e será apresentado assim que estiver concluído”, e confirmou que a “a TAP tem necessidade de recapitalização”, mas chamou a atenção para o facto de os dados do primeiro semestre serem "muito positivos, com uma taxa de crescimento global de cerca de 5%”, o que, salienta o ministro, mostra que a TAP “tem demonstrado uma capacidade notável de resistir à crise”.
Mendonça acrescentou que “a empresa corre os riscos que todas as empresas de transporte aéreo de passageiros correm”, relativizando a carta em que se lê que a privatização seria fundamental para garantir a solidez financeira da transportadora.
E adiantou que “o que se diz é que face à possibilidade de ocorrência de uma crise, quer económica e financeira internacional, quer a nível dos combustíveis, é essencial que a TAP se prepare e se antecipe” para poder enfrentar as dificuldades.
Questionado sobre se já existiam investidores interessados na companhia aérea, o ministro da tutela foi vago: “relativamente a isso falaremos a seu tempo”.
O responsável pelo Ministério das Obras Públicas concluiu dizendo que “a TAP está acima da média europeia” no sector e que “não corre risco absolutamente nenhum de fechar”.
O responsável reagia às declarações do Bloco de Esquerda, que o acusavam de querer vender a TAP a qualquer preço.
As declarações vieram na sequência de uma notícia do “i”, que cita uma carta da tutela, onde se refere que a companhia aérea liderada por Fernando Pinto não sobreviverá a uma nova crise e precisa de ser capitalizada.
Mendonça garantiu ainda que “Não há nenhum exagero [na carta] nem há urgência nenhuma" e destacou que “a TAP tem uma grande capacidade de sustentabilidade”.
O ministro assegurou que “a privatização da TAP consta do PEC e que o modelo está em discussão e será apresentado assim que estiver concluído”, e confirmou que a “a TAP tem necessidade de recapitalização”, mas chamou a atenção para o facto de os dados do primeiro semestre serem "muito positivos, com uma taxa de crescimento global de cerca de 5%”, o que, salienta o ministro, mostra que a TAP “tem demonstrado uma capacidade notável de resistir à crise”.
Mendonça acrescentou que “a empresa corre os riscos que todas as empresas de transporte aéreo de passageiros correm”, relativizando a carta em que se lê que a privatização seria fundamental para garantir a solidez financeira da transportadora.
E adiantou que “o que se diz é que face à possibilidade de ocorrência de uma crise, quer económica e financeira internacional, quer a nível dos combustíveis, é essencial que a TAP se prepare e se antecipe” para poder enfrentar as dificuldades.
Questionado sobre se já existiam investidores interessados na companhia aérea, o ministro da tutela foi vago: “relativamente a isso falaremos a seu tempo”.
O responsável pelo Ministério das Obras Públicas concluiu dizendo que “a TAP está acima da média europeia” no sector e que “não corre risco absolutamente nenhum de fechar”.
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