Trabalhadores: Foram enviados para casa há mais de um mês
João Espírito Santo Araújo abandonou a direcção da ‘Playboy’ no final de Julho. "Confirmo que saí da ‘Playboy’", disse ao CM.
"O meu contrato acabou e não chegámos a acordo para a renovação", disse, afirmando que mantém uma "óptima relação" com a Frestacom, a empresa responsável pela edição do título em Portugal e que foi processada pela ‘Playboy’ Internacional, como o CM ontem revelou.
O CM apurou que a Frestacom mandou os trabalhadores da ‘Playboy’ para casa a meio de Julho, com a justificação de estar a preparar uma mudança de instalações. No entanto, e segundo as mesmas fontes, passado mais de um mês, ainda não foram chamados. De resto, o número de Agosto foi terminado em casa pelos profissionais da revista, que continuam sem conseguir contactar os responsáveis da Fresta.
No processo movido pela ‘Playboy’, a que o CM teve acesso, é possível ainda encontrar uma carta de Gil Teixeira, administrador da Fresta, endereçada à ‘Playboy’ Internacional, onde propõe um plano de redução de custos e explica que a empresa não saldou as dívidas porque, depois de "tentar diversas formas de financiamento com diversas instituições financeiras, com o objectivo de pagar imediatamente os montantes pedidos, todos os pedidos foram rejeitados". Entre os cortes, era referida uma redução de pessoal e nos custos com a produção e distribuição da revista.
A ‘Playboy’ não aceitou a proposta e enviou uma carta, a 22 de Julho, a dar conta do termo do contrato, revelando que a publicação da revista teria de ser terminada imediatamente. Contudo, a Fresta ainda lançou a edição de Agosto, o 17º e, provavelmente, o último número da ‘Playboy’ portuguesa.
CORREIO DA MANHÃ 25-08-2010
Por:Hugo Real
João Espírito Santo Araújo abandonou a direcção da ‘Playboy’ no final de Julho. "Confirmo que saí da ‘Playboy’", disse ao CM.
"O meu contrato acabou e não chegámos a acordo para a renovação", disse, afirmando que mantém uma "óptima relação" com a Frestacom, a empresa responsável pela edição do título em Portugal e que foi processada pela ‘Playboy’ Internacional, como o CM ontem revelou.
O CM apurou que a Frestacom mandou os trabalhadores da ‘Playboy’ para casa a meio de Julho, com a justificação de estar a preparar uma mudança de instalações. No entanto, e segundo as mesmas fontes, passado mais de um mês, ainda não foram chamados. De resto, o número de Agosto foi terminado em casa pelos profissionais da revista, que continuam sem conseguir contactar os responsáveis da Fresta.
No processo movido pela ‘Playboy’, a que o CM teve acesso, é possível ainda encontrar uma carta de Gil Teixeira, administrador da Fresta, endereçada à ‘Playboy’ Internacional, onde propõe um plano de redução de custos e explica que a empresa não saldou as dívidas porque, depois de "tentar diversas formas de financiamento com diversas instituições financeiras, com o objectivo de pagar imediatamente os montantes pedidos, todos os pedidos foram rejeitados". Entre os cortes, era referida uma redução de pessoal e nos custos com a produção e distribuição da revista.
A ‘Playboy’ não aceitou a proposta e enviou uma carta, a 22 de Julho, a dar conta do termo do contrato, revelando que a publicação da revista teria de ser terminada imediatamente. Contudo, a Fresta ainda lançou a edição de Agosto, o 17º e, provavelmente, o último número da ‘Playboy’ portuguesa.
CORREIO DA MANHÃ 25-08-2010
Por:Hugo Real
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