1. De natureza política - o Rei é supra partidário – condição fundamental (única) para arbitragem dos Partidos ou forças políticas, e de toda a esfera política, deste modo, garantindo o interesse nacional. O Rei é, portanto, livre, não estando penhorado pelo seu passado político-partidário;
2. De natureza histórica – a Chefia de Estado sendo efectuada por descendência confere uma linha de continuidade histórica à Nação. Neste sentido, incrementa e mantém o sentimento de pertença, tanto do Chefe de Estado como do Povo;
3. De competência - o Rei tem uma formação específica para o cargo desde muito cedo, incomparável à formação arbitrária ou casual de um candidato presidencial; a formação é, desde o início, totalmente vocacionada para o exercício da Chefia do Estado;
4. De natureza Comunicacional/Institucional - a permanência no cargo de Chefe de Estado confere ao Rei uma notoriedade inigualável. Isto permite uma maior projecção da imagem do País em todo o mundo;
5. De natureza ética e moral – o Rei é o garante da preservação dos valores morais da Nação, permitindo a coesão e harmonia sociais;
6. De natureza patrimonial cultural – tendo uma profunda comunhão histórica, a Monarquia tem uma especial preocupação pelo património arquitectónico e cultural, tendo sempre presente uma política de conservação do mesmo, perspectivando-o como legado cultural e agente formador da cultura nacional.
7. De natureza sentimental/emocional - O orgulho nacional constitui uma força anímica com efeitos muito surpreendentes, apenas sustentado por uma Monarquia;
8. É o único regime que faculta ao Estado a religião Católica Apostólica Romana; o Regime monárquico prevê, contudo, a liberdade religiosa individual dos cidadãos;
9. De natureza diplomática – numa visita oficial a outro País, o Rei é uma figura nacional isenta não criando a possibilidade de colisão ideológica e política com a realidade política do País que visita;
10. Sustentabilidade da Paz – eventuais casamentos entre Casas Reais são autênticos pilares da Paz, que atenuam ou eliminam sentimentos de adversidades nacionais;
11. Despesa da Chefia do Estado - A Monarquia pesa menos no Orçamento de Estado que a república. Na Monarquia não existem Chefes de Estado de 4 em 4 anos com as consequentes pensões vitalícias de reforma. Além disso, a Casa Real tem a fatia orçamental que o Parlamento decidir;
12. Carisma – o carisma é uma particularidade subjectiva, inconcreta e imaterial, mais vezes associada a elementos das Casas Reais;
13. Positividade - Ao contrário do republicano, ser monárquico é um sentimento positivo. O republicano não é muitas vezes republicano mas antimonárquico ou seja, “eu não posso ser Rei, portanto, ninguém poderá ser…”. O monárquico aceita o Rei, pela sua naturalidade e a Nação como Família;
14. Plenitude de legitimação – a aclamação do Rei é uma manifestação de comunhão geral da natureza política.
2. De natureza histórica – a Chefia de Estado sendo efectuada por descendência confere uma linha de continuidade histórica à Nação. Neste sentido, incrementa e mantém o sentimento de pertença, tanto do Chefe de Estado como do Povo;
3. De competência - o Rei tem uma formação específica para o cargo desde muito cedo, incomparável à formação arbitrária ou casual de um candidato presidencial; a formação é, desde o início, totalmente vocacionada para o exercício da Chefia do Estado;
4. De natureza Comunicacional/Institucional - a permanência no cargo de Chefe de Estado confere ao Rei uma notoriedade inigualável. Isto permite uma maior projecção da imagem do País em todo o mundo;
5. De natureza ética e moral – o Rei é o garante da preservação dos valores morais da Nação, permitindo a coesão e harmonia sociais;
6. De natureza patrimonial cultural – tendo uma profunda comunhão histórica, a Monarquia tem uma especial preocupação pelo património arquitectónico e cultural, tendo sempre presente uma política de conservação do mesmo, perspectivando-o como legado cultural e agente formador da cultura nacional.
7. De natureza sentimental/emocional - O orgulho nacional constitui uma força anímica com efeitos muito surpreendentes, apenas sustentado por uma Monarquia;
8. É o único regime que faculta ao Estado a religião Católica Apostólica Romana; o Regime monárquico prevê, contudo, a liberdade religiosa individual dos cidadãos;
9. De natureza diplomática – numa visita oficial a outro País, o Rei é uma figura nacional isenta não criando a possibilidade de colisão ideológica e política com a realidade política do País que visita;
10. Sustentabilidade da Paz – eventuais casamentos entre Casas Reais são autênticos pilares da Paz, que atenuam ou eliminam sentimentos de adversidades nacionais;
11. Despesa da Chefia do Estado - A Monarquia pesa menos no Orçamento de Estado que a república. Na Monarquia não existem Chefes de Estado de 4 em 4 anos com as consequentes pensões vitalícias de reforma. Além disso, a Casa Real tem a fatia orçamental que o Parlamento decidir;
12. Carisma – o carisma é uma particularidade subjectiva, inconcreta e imaterial, mais vezes associada a elementos das Casas Reais;
13. Positividade - Ao contrário do republicano, ser monárquico é um sentimento positivo. O republicano não é muitas vezes republicano mas antimonárquico ou seja, “eu não posso ser Rei, portanto, ninguém poderá ser…”. O monárquico aceita o Rei, pela sua naturalidade e a Nação como Família;
14. Plenitude de legitimação – a aclamação do Rei é uma manifestação de comunhão geral da natureza política.
Mário Neves
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