Monday 5 July 2010

ROGÉRIO ALVES COMENTA A MOROSIDADE JUDICIAL

Rogério Alves diz que lentidão dos tribunais é "angustiante"

Quarta, 12 Maio 2010 14:29 João Maltez

Rogério Alves diz que lentidão dos tribunais é "angustiante"Rogério Alves, ex-líder da Ordem dos Advogados, afirma em entrevista ao Negócios que o principal problema da justiça portuguesa é a "lentidão angustiante dos tribunais". O causídico defende também alterações legislativas que tornem o "emaranhado processual" mais simples.João MaltezRogério Alves, ex-líder da Ordem dos Advogados, afirma em entrevista ao Negócios que o principal problema da justiça portuguesa é a "lentidão angustiante” dos tribunais". O causídico defende também alterações legislativas que tornem o "emaranhado processual" mais simples.“A nível legislativo, a reforma que deveria ser feita era a do labirinto processual em que vivemos. Essa é a única que não se faz. Dá-se um retoque aqui, outro retoque ali. Fazem-se reformas de toque e foge, de avanços e recuos. Onde tinha que se mexer era na simplificação processual. Mas aí não se mexe”, afirma Rogério Alves.No início da sua nova etapa profissional numa sociedade de advogados, a ABBC, explica ainda o porquê da opção pelo fim da prática em regime individual; fala da "guerrilha" interna na Ordem que já liderou; e evidencia que na actual conjuntura económica os advogados não escapam à crise. Isto, muito embora exista, segundo diz, o "mito de que a crise é boa para a advocacia".Rogério Alves, ex-líder da Ordem dos Advogados, afirma em entrevista ao Negócios que o principal problema da justiça portuguesa é a "lentidão angustiante dos tribunais". O causídico defende também alterações legislativas que tornem o "emaranhado processual" mais simples.
“A nível legislativo, a reforma que deveria ser feita era a do labirinto processual em que vivemos. Essa é a única que não se faz. Dá-se um retoque aqui, outro retoque ali. Fazem-se reformas de toque e foge, de avanços e recuos. Onde tinha que se mexer era na simplificação processual. Mas aí não se mexe”, afirma Rogério Alves.


No início da sua nova etapa profissional numa sociedade de advogados, a ABBC, explica ainda o porquê da opção pelo fim da prática em regime individual; fala da "guerrilha" interna na Ordem que já liderou; e evidencia que na actual conjuntura económica os advogados não escapam à crise. Isto, muito embora exista, segundo diz, o "mito de que a crise é boa para a advocacia".

OS SENHORES DO FRAQUE 5-07-2010

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