Thursday 6 March 2014

ORDEM DE S. MIGUEL DE ALA: A DISPUTA ENTRE D. DUARTE E NUNO DA CÂMARA PEREIRA

 
Guerra de D. Duarte sem fim à vista
 
por Joana Ferreira da Costa
 
O Instituto da Propriedade Industrial (INPI) considera que Nuno da Câmara Pereira perdeu o direito sobre a marca da Ordem de S. Miguel da Ala, que o tem colocado em guerra com a Casa de Bragança.
 
O INPI alega, apurou o SOL, que o fadista registou a marca mas não fez dela qualquer uso comercial durante cinco anos, perdendo o direito ao registo. O ex-deputado contestou esta decisão entrando com um processo no Tribunal do Comércio de Lisboa, onde o caso está a ser analisado.
 
Segundo fontes da Casa de Bragança a confirmação desta caducidade pode vir a anular uma vitória recente do fadista no mesmo Tribunal do Comércio, que proibiu o herdeiro da coroa de usar os símbolos da Ordem de S. Miguel da Ala, por estes terem sido registados por Câmara Pereira em 2003. «Se o tribunal comprovar que o direito à marca está caducado o processo cai por terra e a recente proibição deixa de fazer sentido», explica fonte próxima de D. Duarte.
 
Mas a guerra entre o herdeiro da coroa e Câmara Pereira parece não ter fim à vista. Agora, enquanto aguarda a decisão judicial sobre a caducidade do titular da marca, D. Duarte vai recorrer para o Tribunal da Relação de Lisboa da sentença que este mês o proibiu de usar símbolos iguais ou semelhantes aos da Ordem de S. Miguel da Ala registados pelo fadista. A juíza do Tribunal do Comércio decretou, a 20 de Fevereiro, que caso D. Duarte continue a usar as insígnias da Ordem em mantos, medalhas e condecorações tem de pagar 200 euros por dia de infracção. E na sentença definiu que a Casa de Bragança terá de indemnizar o fadista por danos patrimoniais, num valor que o tribunal ainda não fixou, mas cuja execução Câmara Pereira pode pedir a qualquer momento.
 

Sunday 23 February 2014

APANHADO O MAIOR TRAFICANTE DE DROGA DO MUNDO

 
Joaquín ‘El Chapo’ Guzmán Loera, lider do cartel de Sinaloa e considerado o narcotraficante mais procurado do mundo, foi capturado num hotel, no norte do México. Segundo adianta o jornal El País, que cita fonte do governo mexicano, El Chapo (57 anos) já tinha sido detido em 1993, na Guatemala, tendo conseguido fugir em 2001 de uma prisão de alta segurança onde cumpria pena de 20 anos de prisão.

Desde então, passou a ser um dos traficantes mais procurados do mundo. Considerado por um ex-diretor dos serviços de inteligência mexicano «um génio dos negócios», Joaquín Guzman Loera foi considerado, já este ano, pelas autoridades de Chicago (EUA) como o herdeiro do título de Al Capone, designado em 1930, como o ‘inimigo público nº1’ da cidade.

Segundo relatos na imprensa, El Chapo é dos principais responsáveis pelas rotas de tráfico que cresceram desde 1980, entre a Colômbia e o Arizona, nos EUA. Dominava a logística do transporte aéreo de drogas na região, era astuto na movimentação de cargas e dos seus colaboradores e implacável na utilização de armas, em particular contra os que se atravessassem no seu caminho.

Desde agosto de 2009, El Chapo estava acusado pelo Departamento de Justiça dos EUA de ter introduzido nos EUA, entre 1990 e 2008, uma quantidade equivalente a 200 toneladas de cocaína. De volta, teria introduzido no México - como produto do tráfico e venda de droga -, cerca de 5800 milhões de dólares por via ilegal.

O Departamento do Tesouro dos EUA oferecia cinco milhões de dólares de recompensa pela sua captura. A carreira criminosa de Joaquín ‘El Chapo’ Guzman Loera terminou esta semana da forma como documenta a foto publicada neste sábado, pelo The New York Times.
 

Monday 17 February 2014

RELOCATING TREES

Australianos criam máquina que vai salvar milhões de árvores. E o mundo todo ficou com vergonha de não ter pensado nisso antes.

2014-02-12 11:09:59

 
É difícil não ficar apaixonado pelo engenho que a empresa australiana Vicroads criou para transportar árvores que, por algum motivo, precisam sair de um ponto para outro. Neste caso, as obras entre duas estradas em Berwick, nos arredores de Melbourne, obrigava à recolocação de algumas árvores. De forma rápida e eficaz, e sem agredir o ambiente, a Vicroads tratou do assunto.
 
O trabalho consiste em levar o caminhão, com um equipamento especial, para junto da árvore, cavar em volta e levá-la sem danificar as raízes. Depois o caminhão se desloca para o novo lugar e faz a cova onde ela será plantada.
 
O trabalho foi feito como parte das obras pra atualização da estrada entre Clyde High Street e Kangan Drive, na Austrália. Essa máquina poderia ser capaz de evitar o corte de diversas árvores, que muitas vezes acabam sendo derrubadas para realização de obras pela impossibilidade de serem transportadas.
 


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