Monday 5 July 2010
Prince Rashid bin Al Hassan of Jordan Engaged to Zeina Shaban
Prince Rashid bin Al Hassan of Jordan Engaged to Zeina Shaban
July 4th, 2010
The Royal Hashemite Court announced the engagement of King Abdullah II’s cousin, HRH Prince Rashid bin Al Hassan, to Jordanian gymnast and table tennis player, Miss Zeina Shaban, on July 3rd.
The Knot Tie took place at the bride’s parents home in the presence of the groom’s parents, Prince Hassan and Princess Sarvath, King Abdullah II, Prince Faisal bin al Hussein and members of the Shaban family.
Prince Rashid, the youngest child and only son of Prince Hassan bin Talal and Princess Sarvath Al Hassan’s four children, was born on May 20th, 1979. He graduated from the University of Cambridge and is now serving in the Jordanian army.
His 22 year-old bride Zeina Shaban is the daughter of Mr Mohammed Abdullah Shaban. She was named Jordan’s top athlete for 2003 and represented her country in the 2004 Athens Olympic Games.
THE ROYAL FORUMS
SEGREDO DE JUSTIÇA: PGR DEFENDE MUDANÇAS
PGR defende mudanças no segredo de justiça
Quarta, 09 Junho 2010 00:00 RR
Pinto Monteiro sugere a reposição do regime que vigorava até à última reforma penal de 2007.
O procurador-geral da República acha que o regime do segredo de justiça deve ser alterado, regressando ao que era antes da reforma penal de 2007.
Seis meses depois de ter sido desafiado pelo ministro da Justiça a apresentar propostas para combater as sistemáticas violações do segredo, Pinto Monteiro respondeu sugerindo a reposição do regime que vigorava até à última reforma.
O procurador entende que a fase de inquérito deve ser mais protegida com o segredo de justiça, ao contrário do que actualmente acontece, uma vez que a regra é privilegiar a publicidade dos processos.
Numa primeira reacção, o PSD não se compromete, para já, com a posição que irá assumir nos trabalhos parlamentares de alteração ao Código Penal, mas identifica desde já uma clara “critica severa” do procurador à reforma de 2007.
O deputado Bacelar Gouveia só não percebe porque é que Pinto Monteiro demorou seis meses para chegar a essa conclusão.
O CDS-PP também remete para mais tarde uma posição formal sobre esta proposta, mas à Renascença Nuno Magalhães diz que a revisão do Código Penal deve dar mais atenção ao combate ao crime do que ao segredo de justiça e que os centristas estão disponíveis para analisar todas as propostas.
Nuno Magalhães diz que realmente preventivo seria conhecer os resultados dos processos que vão sendo instaurados.
Reacções de juízes e magistrados
O Sindicato dos Magistrados do Ministério Público (SMMP) concorda que o regime do segredo de justiça volte a ser mais apertado, tal como propõe o procurador-geral da República.
João Palma, presidente do SMMP, quer conhecer todos os contornos da proposta, mas vai dizendo que é fundamental que as investigações sejam protegidas.
“Se a proposta não for no sentido de repor o segredo de justiça como regra em todos os inquéritos, que seja pelo menos em determinado tipo de crimes onde a confidencialidade da investigação é manifestamente indispensável”, defende João Palma.
Também os juízes querem conhecer o documento na íntegra. No entanto, com aquilo que já se conhece, temem que se trate apenas de um regresso ao passado onde, recordam, também existiam muitos problemas com o segredo de justiça.
António Martins, presidente da Associação Sindical dos Juízes, espera que não seja assim tão simples.
OS SENHORES DO FRAQUE
Quarta, 09 Junho 2010 00:00 RR
Pinto Monteiro sugere a reposição do regime que vigorava até à última reforma penal de 2007.
O procurador-geral da República acha que o regime do segredo de justiça deve ser alterado, regressando ao que era antes da reforma penal de 2007.
Seis meses depois de ter sido desafiado pelo ministro da Justiça a apresentar propostas para combater as sistemáticas violações do segredo, Pinto Monteiro respondeu sugerindo a reposição do regime que vigorava até à última reforma.
O procurador entende que a fase de inquérito deve ser mais protegida com o segredo de justiça, ao contrário do que actualmente acontece, uma vez que a regra é privilegiar a publicidade dos processos.
Numa primeira reacção, o PSD não se compromete, para já, com a posição que irá assumir nos trabalhos parlamentares de alteração ao Código Penal, mas identifica desde já uma clara “critica severa” do procurador à reforma de 2007.
O deputado Bacelar Gouveia só não percebe porque é que Pinto Monteiro demorou seis meses para chegar a essa conclusão.
O CDS-PP também remete para mais tarde uma posição formal sobre esta proposta, mas à Renascença Nuno Magalhães diz que a revisão do Código Penal deve dar mais atenção ao combate ao crime do que ao segredo de justiça e que os centristas estão disponíveis para analisar todas as propostas.
Nuno Magalhães diz que realmente preventivo seria conhecer os resultados dos processos que vão sendo instaurados.
Reacções de juízes e magistrados
O Sindicato dos Magistrados do Ministério Público (SMMP) concorda que o regime do segredo de justiça volte a ser mais apertado, tal como propõe o procurador-geral da República.
João Palma, presidente do SMMP, quer conhecer todos os contornos da proposta, mas vai dizendo que é fundamental que as investigações sejam protegidas.
“Se a proposta não for no sentido de repor o segredo de justiça como regra em todos os inquéritos, que seja pelo menos em determinado tipo de crimes onde a confidencialidade da investigação é manifestamente indispensável”, defende João Palma.
Também os juízes querem conhecer o documento na íntegra. No entanto, com aquilo que já se conhece, temem que se trate apenas de um regresso ao passado onde, recordam, também existiam muitos problemas com o segredo de justiça.
António Martins, presidente da Associação Sindical dos Juízes, espera que não seja assim tão simples.
OS SENHORES DO FRAQUE
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