Nota de esclarecimento
Advogado de Duarte Lima diz que é “intolerável” ligação a morte de Rosalina
Advogado de Duarte Lima diz que é “intolerável” ligação a morte de Rosalina
O advogado Duarte Lima disse esta quinta-feira que já prestou esclarecimentos às autoridades brasileiras por três vezes sobre o seu último encontro com Rosalina Ribeiro e considerou "intolerável" estabelecer qualquer relação entre si e a morte da sua cliente.
Numa nota enviada à agência Lusa, o advogado de Duarte Lima, Germano Marques da Silva, indica que o seu cliente mal soube do "desaparecimento" de Rosalina Ribeiro "tomou a iniciativa de informar por escrito as autoridades brasileiras das circunstâncias da reunião havida com a sua cliente [a 07 de Dezembro]", com o intuito de ajudar a "reconstituir os últimos dias anteriores" a esse desaparecimento.
Rosalina Ribeiro, de 74 anos, foi assassinada poucas horas depois de uma reunião com Duarte Lima no Rio de Janeiro, lê-se na nota.
"Como é natural, e tendo sido uma das últimas pessoas a ter estado com Rosalina Ribeiro, as autoridades brasileiras quiseram obter testemunhos adicionais do Dr. Duarte Lima, tendo este prestado todas as informações de que dispunha relacionadas com o encontro", lê-se na nota.
No mesmo documento, considera "intolerável" estabelecer qualquer relação entre a morte de Rosalina Ribeiro e Duarte Lima, qualificando de "abusivas" e "gravemente ofensivas do seu bom nome, honra e dignidade como ser humano" as "suspeições inaceitáveis" que têm sido tornadas públicas.
"Sempre baseadas em fontes não assumidas publicamente, fundadas em rumores, em versões contraditórias, com erros factuais ou com alusões descontextualizadas à investigação que é conduzida pelas autoridades brasileiras", afirma.
O advogado de Duarte Lima indica ainda que o seu cliente "não pode, nem deve falar publicamente" e, em devido tempo, irá exigir "responsabilidades aos agentes dos boatos, distorções de factos e insinuações ofensivas da sua dignidade".
Duarte Lima foi durante nove anos o advogado que coordenou em Portugal e no Brasil, em colaboração com colegas brasileiros e portugueses, a defesa de Rosalina Ribeiro num processo sucessório que ainda não terminou. Deslocou-se várias vezes ao Brasil, "a pedido" da sua cliente.
Em causa está a disputa da herança do milionário português Lúcio Tomé Feteira, com quem Rosalina Ribeiro viveu durante mais de trinta anos.
CORREIO DA MANHÃ 12-08-2010
Numa nota enviada à agência Lusa, o advogado de Duarte Lima, Germano Marques da Silva, indica que o seu cliente mal soube do "desaparecimento" de Rosalina Ribeiro "tomou a iniciativa de informar por escrito as autoridades brasileiras das circunstâncias da reunião havida com a sua cliente [a 07 de Dezembro]", com o intuito de ajudar a "reconstituir os últimos dias anteriores" a esse desaparecimento.
Rosalina Ribeiro, de 74 anos, foi assassinada poucas horas depois de uma reunião com Duarte Lima no Rio de Janeiro, lê-se na nota.
"Como é natural, e tendo sido uma das últimas pessoas a ter estado com Rosalina Ribeiro, as autoridades brasileiras quiseram obter testemunhos adicionais do Dr. Duarte Lima, tendo este prestado todas as informações de que dispunha relacionadas com o encontro", lê-se na nota.
No mesmo documento, considera "intolerável" estabelecer qualquer relação entre a morte de Rosalina Ribeiro e Duarte Lima, qualificando de "abusivas" e "gravemente ofensivas do seu bom nome, honra e dignidade como ser humano" as "suspeições inaceitáveis" que têm sido tornadas públicas.
"Sempre baseadas em fontes não assumidas publicamente, fundadas em rumores, em versões contraditórias, com erros factuais ou com alusões descontextualizadas à investigação que é conduzida pelas autoridades brasileiras", afirma.
O advogado de Duarte Lima indica ainda que o seu cliente "não pode, nem deve falar publicamente" e, em devido tempo, irá exigir "responsabilidades aos agentes dos boatos, distorções de factos e insinuações ofensivas da sua dignidade".
Duarte Lima foi durante nove anos o advogado que coordenou em Portugal e no Brasil, em colaboração com colegas brasileiros e portugueses, a defesa de Rosalina Ribeiro num processo sucessório que ainda não terminou. Deslocou-se várias vezes ao Brasil, "a pedido" da sua cliente.
Em causa está a disputa da herança do milionário português Lúcio Tomé Feteira, com quem Rosalina Ribeiro viveu durante mais de trinta anos.
CORREIO DA MANHÃ 12-08-2010
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