Já estão marcadas oito sessões do julgamento do caso BCP, em que quatro antigos administradores do banco estão acusados de falsificação de contas e manipulação de mercado. As audiências terão início a 24 de Outubro, havendo mais sete sessões marcadas até 14 de Dezembro.
Os quatro acusados, Jardim Gonçalves, Filipe Pinhal, Christopher de Beck e António Rodrigues, foram notificados das datas do julgamento no início de Fevereiro. Mas ainda terão de esperar mais de oito meses até que as audiências, que nas sessões agendadas se prolongarão por todo o dia, tenham lugar. Uma demora que alguns dos arguidos atribuem ao facto do juiz que vai presidir ao julgamento ter de se inteirar do processo, que tem mais de 20 mil páginas. Em Outubro, terá passado mais de um ano sobre a data em que o juíz do Tribunal de Instrução Criminal decidiu levar a julgamento os quatro ex-administradores do BCP, em Julho de 2010. Isto, apesar de ter deixado cair a acusação de burla qualificada, por considerar que as alegadas irregularidades cometidas pelos arguidos não tiveram como objectivo o enriquecimento ilícito. Nesta fase do processo, foi ainda arquivada a acusação contra um outro antigo gestor do banco, António Castro Henriques.
Fonte: JdN
10-Fev-2011
http://www.advocatus.pt/content/view/3864/11/
Os quatro acusados, Jardim Gonçalves, Filipe Pinhal, Christopher de Beck e António Rodrigues, foram notificados das datas do julgamento no início de Fevereiro. Mas ainda terão de esperar mais de oito meses até que as audiências, que nas sessões agendadas se prolongarão por todo o dia, tenham lugar. Uma demora que alguns dos arguidos atribuem ao facto do juiz que vai presidir ao julgamento ter de se inteirar do processo, que tem mais de 20 mil páginas. Em Outubro, terá passado mais de um ano sobre a data em que o juíz do Tribunal de Instrução Criminal decidiu levar a julgamento os quatro ex-administradores do BCP, em Julho de 2010. Isto, apesar de ter deixado cair a acusação de burla qualificada, por considerar que as alegadas irregularidades cometidas pelos arguidos não tiveram como objectivo o enriquecimento ilícito. Nesta fase do processo, foi ainda arquivada a acusação contra um outro antigo gestor do banco, António Castro Henriques.
Fonte: JdN
10-Fev-2011
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