Wednesday, 23 June 2010

QUEEN NOOR AL-HUSSEIN OF JORDAN



Wednesday, June 23, 2010
Consort Profile: Queen Noor al-Hussein


One of the most fascinating royals of the modern Middle East, and certainly one who has brought a great deal of American attention to the monarchial life of the area is the Dowager Queen Noor of Jordan. She was born Lisa Najeeb Halaby on August 23, 1951 in Washington DC. Her father was an official in the defense department under President Harry Truman and led the FAA under President Kennedy as well as serving as CEO of Pan-Am Airways. Through her parents she has ancestry from Britain, Sweden and the Syrian population of Lebanon. Little Lisa grew up in the United States and was educated in New York and Massachusetts at the best schools. After graduating from Princeton in 1974 she moved to Australia for a time before taking a job with a British company doing remodeling work in Tehran where her degree in urban planning was put to good use.

In 1976 Lisa Halaby moved back to the US and, through her father, took a job in design with the Jordanian airlines. It was in this role that she first met HM King Hussein of Jordan while working on the plans for the Queen Alia International Airport. The King was still in mourning for the beloved Queen Alia (his late wife) but he and Lisa became good friends. Their relationship grew and in 1978 the two were engaged to be married. In the summer of that year King Hussein walked down the isle (so to speak) for the fourth time and made Lisa Halaby his wife and Queen of Jordan. She renounced her US citizenship, converted to Islam and took the name Noor al-Hussein. Not everyone in Jordan was delighted by their new queen consort whose background seemed so far removed from their own. In time she began to win them over with her care and concern for the Kingdom of Jordan.

As the new consort Queen Noor took over the upbringing of her stepchildren and between 1980 and 1986 gave King Hussein four more children; Prince Hamzah, Prince Hashim, Princess Iman and Princess Raiyah. It was a very happy family life for the royal couple but the same background of Queen Noor that brought her so much attention also brought criticism with some in Jordan viewing her as ‘too American’ and many in America viewing her as ‘too Jordanian’. Giving her opinion on political matters also upset some traditionalists and there were difficulties within the family over the succession as Queen Noor wished her son Prince Hamzah to be heir to the throne. Queen Noor was heartbroken when King Hussein died on February 7, 1999 and even more upset when her son was removed from the succession and the father-to-eldest son formula was adhered to.

As dowager Queen and stepmother to King Abdullah II, Queen Noor is in a rather unique position being neither consort nor queen mother. However, she has not been lacking in a role to fill. She was worked extensively in improving western-middle eastern relations, conflict resolution and numerous charitable activities. She has often worked with the UN in these areas and formed the Noor Al Hussein Foundation to fight poverty, promote the rights of women, small business, health care, environmentalism and cultural exchanges. She has been invited by world leaders and traveled across the globe to trouble spots for peace talks and humanitarian efforts. Most recently she has been leading a (noble but probably naïve) effort to see the total abolition of nuclear weapons. She currently lives in Jordan, Washington DC and London as she travels to meet her extensive speaking schedule.

Posted by MadMonarchist at 1:03 AM

FRAUDE FISCAL NO IMPÉRIO L'ORÉAL


Escândalo. Mordomo do império L'Óreal compromete ministro de Sarkozy

por Joana Azevedo Viana, Publicado em 23 de Junho de 2010


Gravações de reuniões da herdeira da L'Óreal com os seus contabilistas provam que a mulher mais rica de França fugiu ao fisco - com a ajuda de um homem do presidente

Liliane Bettencourt é a 17.ª pessoa mais rica do mundo JulIen Hekimian/Getty Novela do dia em versão jogo de tabuleiro: o governo de Nicolas Sarkozy é a nova peça do escândalo que envolve as herdeiras da L'Óreal, um fotógrafo francês e um mordomo da família. A menos de uma semana do início do julgamento de François Marie-Banier - o fotógrafo a quem Liliane Bettencourt, a principal herdeira da L'Óreal, deu mil milhões de euros, quadros originais e vários seguros - o enredo adensa-se, com o ministro do Trabalho e um conselheiro legal de Sarkozy à cabeça.

As gravações que descortinam tudo foram recebidas por Françoise, filha de Liliane, via correio. A polícia apurou dias depois que o autor das gravações é um dos mordomos da família Bettencourt - que está detido e será julgado por invasão de privacidade. Ao longo dos últimos dez anos, o mordomo gravou as reuniões de negócios da herdeira do império de cosméticos e há referências a paraísos fiscais e aos nomes do ministro francês do Trabalho, Eric Woerth, e de Patrick Ouart, conselheiro legal do presidente francês.

São contornos políticos que nenhuma base pode esconder. E os protagonistas já estão a preparar as defesas. "Ouço dizer que andei a encobrir uma fraude fiscal. Pareço-vos o tipo de pessoa que encobre uma fraude fiscal? Eu sou o primeiro ministro a atacar de forma tão dura as fraudes fiscais", reagiu ontem Woerth, dias depois dos primeiros rumores terem surgido. Em causa está a sua posição como ministro de Sarkozy, cuja campanha terá sido financiada em sete mil euros por Bettencourt. Mas é o facto de estar casado com Florence - que geriu parte da fortuna de Bettencourt entre 2007 e o início de 2010, quando trabalhava na empresa Clymène - que está a causar choque.

Numa altura em que o governo de centro-direita se encontra sob fogo devido às novas medidas de austeridade, a oposição socialista está a usar as gravações como arma política, já que, no ano em que Bettencourt contratou Florence para gerir parte do seu dinheiro, Eric era ministro do Orçamento. As gravações mostram que Liliane terá 80 milhões de euros escondidos em contas suíças, dinheiro que não pode ter passado despercebido a Florence Woerth, dizem os críticos. "Parece-me que seria extremamente difícil para Eric Woerth manter o seu cargo num governo que tornou prioritário o desmantelamento dos paraísos fiscais", disse ontem o deputado socialista Arnaud Montebourg. O ministro respondeu com uma ameaça de processo por difamação.

Cosméticos aos milhões Até agora, este era um assunto de família explorado pelos tablóides: Françoise Bettencourt-Meyers, filha da herdeira L'Óreal e neta da fundadora do império cosmético (a química Eugène Schueller), acusa o fotógrafo Marie-Banier de se aproveitar do estado senil da sua mãe, de 87 anos, para lhe extorquir dinheiro. Liliane continua a defender que os mil milhões de euros foram dados "a um amigo", acusando a filha de querer controlo único do império cosmético e até de estar por trás das gravações. Apesar de ilegais, Françoise pretende utilizá-las em tribunal: mantém que quer apenas proteger a mãe de "interesseiros" e defende que os documentos do mordomo provam que Liliane está vulnerável a chantagens e manipulações por parte dos seus conselheiros. O julgamento de Marie-Banier começa a 1 de Julho.