Ordem dos Advogados
Marinho Pinto: "As verdades são para se dizer"
por Lusa
O bastonário da Ordem dos Advogados afirmou, na quarta-feira à noite, que os membros cessantes e eleitos do Conselho Superior que abandonaram a sua tomada de posse "não gostaram de ouvir algumas verdades", que "são para se dizer".
No final da cerimónia, em declarações aos jornalistas, o bastonário comentou o incidente declarando que os visados "não gostaram de ouvir algumas verdades". "Mas elas são para se dizer e di-las-ei sempre", vincou.
No seu discurso, Marinho Pinto alegou que o Conselho Superior, "que é o supremo órgão jurisdicional da Ordem dos Advogados, agiu, em relação ao bastonário, simultaneamente, como polícia, como Ministério Público e como juiz, chegando a fazer participações a si próprio contra o bastonário".
Comentando igualmente aos jornalistas o incidente, o antigo bastonário da Ordem dos Advogados Rogério Alves disse tratar-se de um "episódio triste", que espera seja "o canto do cisne nas divergências e não o prenúncio de novos conflitos".
http://dn.sapo.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=1749859
Marinho Pinto: "As verdades são para se dizer"
por Lusa
O bastonário da Ordem dos Advogados afirmou, na quarta-feira à noite, que os membros cessantes e eleitos do Conselho Superior que abandonaram a sua tomada de posse "não gostaram de ouvir algumas verdades", que "são para se dizer".
No final da cerimónia, em declarações aos jornalistas, o bastonário comentou o incidente declarando que os visados "não gostaram de ouvir algumas verdades". "Mas elas são para se dizer e di-las-ei sempre", vincou.
No seu discurso, Marinho Pinto alegou que o Conselho Superior, "que é o supremo órgão jurisdicional da Ordem dos Advogados, agiu, em relação ao bastonário, simultaneamente, como polícia, como Ministério Público e como juiz, chegando a fazer participações a si próprio contra o bastonário".
Comentando igualmente aos jornalistas o incidente, o antigo bastonário da Ordem dos Advogados Rogério Alves disse tratar-se de um "episódio triste", que espera seja "o canto do cisne nas divergências e não o prenúncio de novos conflitos".
http://dn.sapo.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=1749859
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