Advogados: Alberto Martins rejeita ideia de pressões
O ministro da Justiça, Alberto Martins, rejeitou hoje a ideia de cedência a pressões dos advogados oficiosos para os processamento dos pagamentos que permite regularizar a dívida dos honorários a estes profissionais.
O Ministério da Justiça anunciou na terça feira em comunicado que foi dada a ordem de pagamento de 17 milhões de euros para regularizar a dívida, depois de no domingo os advogados oficiosos terem anunciado que iriam processar o Estado.
“Não houve pressão nenhuma, nem a pressão foi levada na devida conta, que não tinha de ser. Já tinha dado conta ao bastonário da Ordem dos Advogados de que o processamento dos pagamentos ia ser feito. Foi dado conta em tempo útil ao senhor bastonário”, afirmou Alberto Martins aos jornalistas, à margem do Simpósio Europeu de Juízes de Patentes, em Lisboa.
Em causa estão os pagamentos de honorários que estão por processar desde abril e afetam cerca de 9100 advogados.
A advogada oficiosa Mafalda de Oliveira disse à agência Lusa que vão avançar com o processo contra o Estado "independentemente das notícias que possam sair sobre intenções de pagamentos ou de eles se efetivarem ou não porque, em princípio, não vão ser feitos todos".
quarta-feira, 15 de Setembro de 2010
DIÁRIO DIGITAL
O ministro da Justiça, Alberto Martins, rejeitou hoje a ideia de cedência a pressões dos advogados oficiosos para os processamento dos pagamentos que permite regularizar a dívida dos honorários a estes profissionais.
O Ministério da Justiça anunciou na terça feira em comunicado que foi dada a ordem de pagamento de 17 milhões de euros para regularizar a dívida, depois de no domingo os advogados oficiosos terem anunciado que iriam processar o Estado.
“Não houve pressão nenhuma, nem a pressão foi levada na devida conta, que não tinha de ser. Já tinha dado conta ao bastonário da Ordem dos Advogados de que o processamento dos pagamentos ia ser feito. Foi dado conta em tempo útil ao senhor bastonário”, afirmou Alberto Martins aos jornalistas, à margem do Simpósio Europeu de Juízes de Patentes, em Lisboa.
Em causa estão os pagamentos de honorários que estão por processar desde abril e afetam cerca de 9100 advogados.
A advogada oficiosa Mafalda de Oliveira disse à agência Lusa que vão avançar com o processo contra o Estado "independentemente das notícias que possam sair sobre intenções de pagamentos ou de eles se efetivarem ou não porque, em princípio, não vão ser feitos todos".
quarta-feira, 15 de Setembro de 2010
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