Thursday, 12 August 2010

DEZ FORMAS DE ESBANJAR DINHEIRO

10 formas de esbanjar dinheiro

Identifique as fugas de dinheiro no seu orçamento mensal que estão a prejudicar as suas finanças e corrija-as.

Se é um dos muitos portugueses que terminam o mês com a pergunta"Para onde foi o meu dinheiro?", convém parar para fazer contas porque há formas de dar a volta à situação. Quer tenham acabado de sair de casa dos pais ou já sejam independentes há muito tempo, os orçamentos mensais contemplam normalmente despesas desnecessárias que, a pouco e pouco, lhe vão roubando dinheiro.

Se forem devidamente localizadas essas despesas podem dar origem a uma poupança avultada e, quem sabe, chegar ao final do mês com uma margem de manobra mais folgada. Veja se se identifica em alguma destas situações.

1. Deixar o seu dinheiro desvalorizar - Se até tem algumas poupanças de lado, mas deixa-as na sua conta corrente está a desperdiçar dinheiro. Quem deixou o dinheiro parado nos últimos doze meses terá de enfrentar agora preços mais altos 1,2% (valor da inflação de junho de 2010 face ao mesmo mês de 2009) o que implica menor poder de compra. Será mais inteligente investir num depósito de baixo risco, em que a taxa de juro média, apesar de baixa (1,37% nos depósitos a prazo até um ano no mês de junho nos bancos portugueses) premeia a poupança.

2 . Pagar o cartão de crédito fora do prazo gratuito - Se possui um cartão de crédito, mas não consegue conter os impulsos consumistas, será a altura de refrear o seu ego gastador, pois ao liquidar a dívida fora do prazo gratuito está a incorrer em juros desnecessários. Normalmente o prazo de crédito gratuito vai até aos 5o dias após a compra.

3. Refeições fora de portas - Imagine que faz cinco refeições fora de casa por semana com um custo de € 10 e que começa o dia por tomar um pequeno-almoço todos os dias por € 2,5, num café ao pé do seu trabalho. Agora faça as contas. Num mês terá gasto € 50 em vinte dias úteis de pequenos-almoços e € 200 em almoços e jantares fora de casa. Num ano os custos ascendem a € 3000. Se puder substituir os seus pequenos luxos de alimentação por comida caseira com compras realizadas por si antecipadamente, vai ver que o cinto das suas finanças pode alargar um furo.

4. Comprar marcas próprias - Desde os produtos de mercearia às roupas até mesmo aos medicamentos, pode poupar dinheiro se escolher marca branca, ou genéricos, em vez dos artigos de marca, que são mais caros e, em muitos casos, de igual qualidade.

5. Compras por impulso - Quando está na montra da loja de gadgets e não consegue resistir ao chamamento, é mau sinal. Sempre que faz uma compra sem pensar, não se dá tempo para comparar preços. Quando decidir comprar algo que seja dispendioso, pense bem. Se ainda quiser fazer essa compra, faça comparações de preço e verifique se não provocará grandes danos no seu orçamento. Se calhar, chega à conclusão que afinal essa compra não é assim tão vital.

6. Comprar novo em vez de usado - Este não é um buraco, é uma cratera no orçamento. Os carros perdem grande parte do seu valor nos primeiros anos de vida, o que representa centenas ou milhares de euros que "vão à vida" assim que saem do stand. No entanto, comprar um modelo usado, com menos de cinco anos, é bastante rentável, porque o carro ainda está em forma e custa uma fração do preço. Livros, brinquedos e mobília são outros objetos que também pode adquirir em segunda-mão.

7. Desperdiçar eletricidade - Do total de eletricidade que um lar despende, 40% é consumido enquanto os aparelhos estão desligados. O controlo remoto da televisão ou da aparelhagem é um dos grandes culpados. A forma mais eficaz de poupar na electricidade é mesmo tirar a ficha da tomada.

8. Comprar algo que não usa - Quem é que nunca comprou um artigo inútil só porque está em saldos? Mesmo que tenha um desconto de 50% ou que a promoção ofereça outro igualzinho, já está a gastar demasiado dinheiro num produto que, no fundo, já sabe que não vai usar.

9. Ter hábitos pouco saudáveis - Fumar não é apenas prejudicial para a saúde, como também para a carteira. Apesar das marcas terem preços diferentes, se fizer as contas a um maço de tabaco consumido por dia com um custo de € 3,5 vai facilmente perceber que a distância entre fumar e não fumar é superior a € 1200. Isto, sem contar com a poupança em saúde. Se deixar de fumar e colocar o dinheiro que gasta em tabaco num mealheiro, ao final do ano já terá juntado o suficiente para fazer uma viagem de sonho.

10. Pagar por serviços que não usa - Quantos canais de televisão é que é capaz de ver num mês? Quantas vezes é que vai ao ginásio pelo qual paga bastante dinheiro todos os meses? Consegue ler todas as revistas que assina? Passar a vista por todas as suas despesas fixas mensais e avaliar se realmente lhe trazem alguma mais-valia é boa ideia. Uma vez feitas as contas, talvez seja a altura para cortar em algumas.

Rute Gonçalves Marques (www.expresso.pt)
21:30 Quarta feira, 4 de Agosto de 2010

Wednesday, 11 August 2010

BARCLAYS VAI DESPEDIR 500 TRABALHADORES EM TODO O MUNDO

Banca

O Barclays Capital planeia cortar cerca de 300 funcionários de 'back office' e poderá vir a eliminar mais 200 contratados depois de um abrandamento da sua atividade, de acordo com a agência de informação Bloomberg.

O grupo Barclays tem vindo a expandir a sua unidade de investimentos, o Barclays Capital, desde a compra em 2008 das operações do banco Lehman Brothers nos Estados Unidos.

Os custos deste departamento, liderado por Robert Diamond, subiu em um terço depois de o banco ter recrutado mais 1100 funcionários em 2010.

As receitas do Barclays Capital caíram 32 por cento no primeiro semestre.

"Alguma racionalização das funções administrativas é perfeitamente plausível", disse à agência financeira Bloomberg Ian Gordon, analista do Exane BNP Paribas.

Ao todo, o grupo Barclays emprega 25.500 pessoas em todo o mundo e espera durante este ano aumentar até 10 por cento o número de funcionários devido à sua expansão para a Ásia e reforço das unidades de consultoria na Europa.

Destak/Lusa destak@destak.pt

DESTAK 11-08-2010

VIOLÊNCIA NO MCDONALDS

MINISTRO ALEMÃO NÃO LEVA COMPANHEIRO EM VIAGENS OFICIAIS A PAÍSES HOMOFÓBICOS

Ministro não leva companheiro nas viagens a países homofóbicos

O ministro dos Negócios Estrangeiros alemão, Guido Westerwelle, disse hoje, quarta-feira, que não levará o companheiro, o gestor Michael Mronz, em viagens oficiais a países em que a homossexualidade seja proibida por lei.

"Queremos fomentar a ideia da tolerância no mundo, mas simultaneamente não pretendemos conseguir o efeito contrário, com um comportamento desadequado", disse o político liberal à revista "Bunte", lembrando que há 75 países em que a homossexualidade é um delito.

Apesar da ponderação demonstrada, Westerwelle sublinhou que considera também "importante viver de acordo" com os padrões de tolerância "e não adoptar os padrões menos tolerantes de outros".

O chefe da diplomacia alemã referiu ainda que há sete países onde a homossexualidade é punida com a pena de morte: Irão, Sudão, Iémen, Mauritânia, Somália, Nigéria e Arábia Saudita.

No entanto, garantiu que não se sente "restringido" na sua acção como ministro dos Negócios Estrangeiros devido à sua orientação sexual. "Isso revelou-se uma preocupação infundada", disse Westerwelle, sublinhando que se mantém fiel ao lema de que "tudo o que não prejudique outros é permitido".

JORNAL DE NOTÍCIAS 11-08-2010

ADVOGADOS DA MADEIRA QUEIXAM-SE DOS PAGAMENTOS ATRASADOS

Pagamentos das chamadas oficiosas continuam a atrasar

Quase todos os advogados têm razões de queixa

De um total de 27 mil advogados que existem em Portugal, cerca de nove mil estão inscritos no sistema informático que selecciona os defensores pagos pelo Estado para os cidadãos que necessitam de defesa.

A demora no pagamento do patrocínio judiciário é a queixa que mais se ouve por parte dos advogados que estão integrados naquele sistema de apoio judiciário. Na Madeira, o descontentamento por parte dos advogados não é excepção e nos corredores dos tribunais os desabafos em relação à demora no pagamento das chamadas oficiosas são muitos.

Há advogados na Região que há mais de cinco meses que não são pagos pelo Departamento Financeiro, do Instituto de Gestão Financeira e de Infra-Estruturas da Justiça, sendo que o último pagamento foi relativo a processos que já foram resolvidos no ano passado.

O vice-presidente do Conselho Distrital da Ordem dos Advogados na Madeira, José Prada, adiantou, ontem, ao nosso jornal que é recorrente ouvir as queixas dos colegas, mas a Ordem pouco tem a ver com a situação. As queixas pelo atraso no pagamento do patrocínio judiciário são encaminhadas para o Instituto de Gestão Financeira e de Infra-Estruturas da Justiça que gere todos esses pagamentos aos advogados.

Mesmo assim, José Prada confirma que «quase todos os colegas têm razões de queixa, muitos tentam recusar ou sair do sistema, mas o pedido tem de ser fundamentado». O representante dos advogados na Madeira começou por lembrar que a falta de pagamento do Estado para com os advogados «não é só de agora». E ainda critica: «o Estado é mau pagador, quando quer que as outras pessoas sejam boas pagadoras, em vez de ser a primeira pessoa a dar o exemplo - e nunca foi - em relação aos pagamentos aos defensores oficiosos».

Apesar da Ordem dos Advogados não controlar esses pagamentos, porque isso é da responsabilidade do Ministério da Justiça, José Prada reconhece que «há muitos pagamentos em atraso e quando o Estado paga é aos soluços e aos poucos, o que não deve ser, porque quem trabalha tem de receber», adiantou.

Mesmo com um sistema informático a nível nacional, em que o advogado insere os elementos do processo e este é automaticamente gerido pelo Instituto de Gestão Financeira e de Infra-Estruturas da Justiça que efectua o pagamento, o sistema não funciona.

Mas esta é uma situação que tem o reverso da medalha, se os advogados estão descontentes pela demora no pagamento do Estado, «pode chegar um dia em que não haverá advogados nesse sistema, porque ninguém gosta de trabalhar à borla, fazer um trabalho “pro bono” de vez em quando tudo bem, mas sempre é impossível», exemplificou aquele advogado madeirense.

Este é um problema que acresce ao facto de hoje em dia ser cada vez mais difícil para uma pessoa sem recursos financeiros recorrer à Segurança Social, para ter acesso a um advogado. «É um processo muito limitativo que é quase preciso andar à esmola e estão a diminuir cada vez mais os direitos das pessoas, que têm menos possibilidades económicas, aos tribunais», lamentou José Prada. Além de haver pessoas que não têm possibilidades de contratar um advogado, o Estado ainda limita o acesso ao apoio judiciário e aumenta as taxas de justiça, o que faz com que muitas pessoas pensem duas vezes antes de procurar os tribunais.

JORNAL DA MADEIRA 11-08-2010

PS EXPULSA MAIS DE 100 MILTANTES

“Kafkiano” e “estalinista", PS expulsa mais de cem militantes

A caminho das férias, no Algarve, Narciso Miranda falou com o i no Hotel Altis, em Lisboa.Crítico em relação ao aparelho partidário do PS, que ameaçou expulsá-lo, diz que nunca entregará o cartão.

Narciso Miranda e outros cem militantes vão receber ordem de expulsão do Partido Socialista. O antigo autarca de Matosinhos garante não ter tido ainda conhecimento sobre esta questão, mas os motivos da expulsão são claros: mais de uma centena de militantes concorreram contra o partido nas últimas autárquicas, incluindo o antigo presidente da câmara de Matosinhos.

O militante socialista apelidou a decisão do partido de “kafkiana” e “estalinista”. Narciso Mirando considerou “injusta” a decisão tomada pela Comissão Nacional de Jurisdição do PS. Ao jornal Público afirma “nunca ter sido ouvido ou notificado” e garante que vai avançar para os tribunais civis caso venha a ser expulso do PS. Entre os cem militantes que serão expulsos, cerca de 80 pertencem ao concelho de Matosinhos.

À frente do movimento Matosinhos Sempre, o antigo autarca concorreu contra o candidato do partido, tendo perdido as eleições contra o socialista Guilherme Pinto, tendo, por isso, passado à oposição na Câmara.

Confrontado, na altura, com a possibilidade de vir a ser sancionado pelo seu partido, Narciso Miranda insurgiu-se contra a ideia e falou em “purgas” e “ajuste de contas”, tendo então lembrado o caso de Manuel Alegre, que concorreu contra Mário Soares nas presidenciais.

A expulsão de militantes socialistas não é algo novo. Recorde-se, Fátima Felgueiras. Alguns militantes do partido apoiaram a candidatura de Fátima Felgueiras ao município de Felgueiras e também no caso de uma candidatura independente em Vila Nova de Famalicão.

por Cláudia Garcia,
Publicado em 11 de Agosto de 2010 I ONLINE

TAP SEM SERVIÇO DE REFEIÇÕES A BORDO

Aviação
TAP sem tripulantes para prestar serviço de bordo

Hermínia Saraiva
DIÁRIO ECONÓMICO 11-08-2010


A TAP está desde ontem a servir as refeições à entrada dos voos de médio curso. Uma medida temporária para colmatar a falta de pessoal.

O voo TP 1621, com destino ao Funchal, esteve quase para não sair da Portela por serem poucos os passageiros que escolheram viajar naquela sexta-feira de manhã do início de Julho. Quando finalmente embarcou, Tiago Sousa percebeu que esta era uma viagem que estava destinada a não correr normalmente: "Informaram-nos que, por estarem com menos um tripulante, não seria servida refeição." O caso de Tiago Sousa não é único. No último mês e meio multiplicam-se os casos de aviões da TAP, em viagens de médio curso, em que não é prestado serviço aos passageiros, tudo por falta de tripulantes.

"Tem havido casos pontuais de voos sem serviço aos passageiros", reconhece fonte oficial da companhia aérea sem, no entanto, quantificar as ligações ou os passageiros afectados por esta situação. "Sem a tripulação completa não estão reunidas condições para fazer a vigilância e simultaneamente o serviço aos passageiros", explica Cristina Vigon, presidente do Sindicato Nacional do Pessoal de Voo da Aviação Civil (SNPVAC).

Com a segurança em primeiro lugar, o serviço a passageiros, que inclui refeições e vendas a bordo, passa para segundo plano. Uma situação que levou a TAP a servir, desde ontem, as refeições à entrada do avião.

Aos passageiros afectados está a ser entregue uma sandes, uma peça de fruta e uma garrafa de água. Tudo acompanhado por uma nota da TAP em que se explica que o "voo vai ser operado com a tripulação de cabina com um elemento a menos, situação motivada por razões operacionais que não foi possível resolver em tempo útil".

Até ontem, e considerando que a TAP só sabe com uma hora de antecedência o número de tripulantes disponíveis, e de forma a não atrasar os voos, o ‘catering' estava a ser levado para bordo. "O ‘catering' segue sempre porque, mesmo com alguma limitação, o chefe de cabina pode considerar que há condições para efectuar o serviço de bordo", explica fonte da TAP, que não quantifica as perdas, mas diz que os bens perecíveis não foram reaproveitados.

"A TAP tem um quadro para situações normais, e situações normais são dois ou três meses de muito tráfego, em que as taxas de ocupação são bastante maiores, mas isto é uma actividade com bastante imponderabilidade", diz fonte oficial da companhia aérea para justificar a falta pontual de tripulantes de cabina.

Ao facto de Julho e Agosto serem meses de maior procura, e também de férias do pessoal, junta-se o reforço de ligações para destinos como Moscovo e São Paulo ou a criação de novas rotas como Marraquexe ou Argel, e a falta de pessoal. Segundo fonte contactada pelo Diário Económico, a TAP deveria ter procedido em Abril à formação de novos chefes de cabina, precisamente para colmatar esta situação, mas só agora avançou com a formação de 14 tripulantes que não podem, por isso, ser incluídos na operação.

Nos casos em que o serviço não é prestado, e se os passageiros quiserem reclamar, devem saber exactamente o que foi contratado, recorda Paulo Moura Marques. "Pelo facto de existir um contrato de transporte, não se pode pressupor que há imediatamente o direito a uma refeição", diz o advogado da PLMJ especialista em direito aéreo, sublinhando que a diferentes tarifas correspondem diferentes níveis de serviço.

Além disso, será necessário confirmar se as regras da companhia não prevêem que em situações excepcionais, como no caso de não haver tripulação suficiente, as refeições podem não ser servidas. E, uma vez confirmado quais os serviços incluídos no bilhete, o passageiro "só pode reclamar uma indemnização se demonstrar que no contrato que estabeleceu essa cláusula é essencial, ou seja, que se esse serviço de refeição não estivesse incluído no contrato não teria comprado o bilhete".

Tuesday, 10 August 2010

PAPELARIA FERNANDES: LIQUIDAÇÃO

Empresas

Papelaria Fernandes: futuro da empresa outra vez em risco

Proposta de reestruturação do grupo foi aprovada no final do ano passado. Mas administrador da insolvência da empresa pediu que processo siga para fase de liquidação

A proposta de reestruturação do grupo da Papelaria Fernandes foi aprovada no final do ano passado, mas parece que o futuro da empresa continua em risco. O administrador da insolvência da Papelaria Fernandes pediu a «cessação imediata» da administração da massa insolvente.

Num comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliário, o conselho de administração da empresa alega que já não se encontram preenchidos os requisitos para a sua manutenção. Por isso, foi pedido que o processo prossiga agora para a fase de liquidação.

A Papelaria Fernandes esclarece que o pedido foi feito «ao Tribunal de Comércio de Lisboa, onde corre o processo de
insolvência desta Sociedade e de todas as suas participadas».

Tornou-se assim «inviável a implementação do plano de insolvência aprovado pelos credores, ou de qualquer outro, porquanto são retirados à empresa os meios fundamentais e imprescindíveis para exercer a sua actividade».

A mesma nota explica que tal decisão «decorre do facto de não se ter assinado, no passado dia 04 de agosto o Acordo de Enquadramento que promovia a cessão de activos da massa insolvente, acordo esse que permitia o arranque do Plano de Insolvência [aprovado em Dezembro do ano passado], uma vez que os promotores da proposta aprovada pelos credores no contexto deste Plano informaram não estarem reunidas as condições para a sua assinatura».

A declaração de insolvência da Papelaria Fernandes foi apresentada há mais de um ano, em Abril de 2009.

As receitas da Papelaria Fernandes diminuíram 64% no ano passado, para 4,6 milhões de euros, face ao desempenho de 2008. A empresa registava prejuízos de 17 milhões de euros no final de 2009 e dívidas de 64 milhões. O BCP é um dos principais credores da empresa.

AGENDA FINANCEIRA 10-08-2010