Mais de 60 arguidos acusados pelo Ministério Público
Padre acusado de corrupção na tropa
Um padre está entre os mais de 60 arguidos, entre militares, médicos e um barbeiro, que respondem por dezenas de crimes de corrupção e falsificação de documentos num esquema para livrar jovens de ir à tropa.
O Ministério Público (MP) defendeu esta terça-feira, durante as alegações finais, no Tribunal de São João Novo, no Porto, que "há provas bastantes para que os arguidos sejam condenados."
O procurador Jorge Gonçalves afirma que há "circunstâncias onde não se possa condenar o arguido por não haver prova suficiente" e que se as provas reduzidas se basearem nas escutas e estas "forem consideradas nulas, acaba-se o processo".
Em resposta, os advogados de defesa alegam que a investigação está "mal feita" e que até ao momento em que as escutas foram pedidas não havia qualquer indício de crime.
Este esquema de corrupção que funcionou entre 2001 e 2003, no Hospital Militar do Porto e Centro de Recrutamento e Selecção, terá afastado do serviço militar obrigatório centenas de rapazes, a troco de quantias entre os 1250 e os 4500 euros.
Padre acusado de corrupção na tropa
Um padre está entre os mais de 60 arguidos, entre militares, médicos e um barbeiro, que respondem por dezenas de crimes de corrupção e falsificação de documentos num esquema para livrar jovens de ir à tropa.
O Ministério Público (MP) defendeu esta terça-feira, durante as alegações finais, no Tribunal de São João Novo, no Porto, que "há provas bastantes para que os arguidos sejam condenados."
O procurador Jorge Gonçalves afirma que há "circunstâncias onde não se possa condenar o arguido por não haver prova suficiente" e que se as provas reduzidas se basearem nas escutas e estas "forem consideradas nulas, acaba-se o processo".
Em resposta, os advogados de defesa alegam que a investigação está "mal feita" e que até ao momento em que as escutas foram pedidas não havia qualquer indício de crime.
Este esquema de corrupção que funcionou entre 2001 e 2003, no Hospital Militar do Porto e Centro de Recrutamento e Selecção, terá afastado do serviço militar obrigatório centenas de rapazes, a troco de quantias entre os 1250 e os 4500 euros.