Thursday, 12 December 2013

WINDAVIA: NOVA CHARTER 100% PORTUGUESA

 

Windavia quer faturar 50 milhões no próximo ano e transportar mais de 700 mil passageiros, incluindo franceses para Tróia, via Beja
 
  Há uma nova charter portuguesa e vai voar para 40 destinos
 Windavia vai levar franceses para Tróia
 
D.R. 12/12/2013 | 18:30 | Dinheiro Vivo
 
  O voo inaugural da Windavia entre Lisboa e Beja foi de curta duração, mas a companhia de voos charter aspira a voos mais altos. Com uma forte aposta no mercado francês - através de voos Paris-Beja para levar turistas para Tróia e Alentejo - e com a bacia do Mediterrâneo como o seu habital natural, a marca vai transportar mais de 700 mil passageiros no seu primeiro ano de operação, prevendo faturar cerca de 50 milhões de euros.
 
Ao longo do meu percurso profissional, em particular nos últimos anos, identifiquei uma oportunidade no mercado de aviação europeu, nomeadamente, nos voos charter”, conta ao Dinheiro Vivo, Pedro Bollinger, presidente da Windavia, que anteriormente ocupou o cargo de diretor comercial da SATA.
 
“As companhias aéreas tradicionais, devido aos seus pesados encargos, não conseguem muitas vezes dar respostas flexíveis à sua operação”, afirma. “Num mercado tão competitivo como a da aviação comercial e com uma instabilidade tão grande como esta, não só a nível de mercado como a nível de destinos, é necessário haver uma resposta muito rápida e flexível”, reforça. Clique aqui para ver o vídeo promocional da Windavia. ~
 
O investimento inicial foi de dois milhões de euros, com o capital a estar distribuído por Pedro Bollinger, com 49% do capital, com o restante a estar nas mãos de um investidor anónimo.
 
“Isto é uma companhia 100% portuguesa e com capitais 100% portugueses, nós pagamos os nossos impostos em Portugal”, faz questão de destacar. “Nós estamos a contribuir, de sobremaneira, para aumentar o peso do PIB no turismo e, depois, para gerar riqueza em Portugal”, defende Pedro Bollinger. Até abril, a companhia vai ter quatro Airbus A320 alugados a outras companhias a voar. De momento, decorrem negociações para mais dois A320.
 
“Nós temos um contrato de exclusividade com a White, quem opera os nossos aviões e faz a manutenção dos mesmos é a equipa da White”, afirma. A voar para mais de 40 destinos “Para 2014, temos contratos assinados para 40 destinos, como Cabo Verde, Tunísia, Marrocos, as ilhas Canárias e Baleares em Espanha, várias ilhas gregas, Israel, Montenegro, Irlanda e Itália, são inúmeras rotas”, disse.
 
Os voos charters são contratualizados diretamente, neste caso, por operadores turísticos, como no caso da portuguesa GPS Tour, sedeada em Pombal, líder no mercado de transporte aéreo de França para o Funchal, transportou no ano passado 30 mil franceses. “Os voos para Beja são todos voos charter a partir de Paris e províncias francesas. O destaque aí vai para a GPS Tour. A maioria destes turistas tem como destino Tróia e circuitos no interior do Alentejo”, explica.
 
Uma das grandes apostas da companhia são os voos entre Portugal e Israel. “Uma das nossas jóias da coroa é o voo Lisboa – Tel Aviv. Neste caso, o risco aqui é assumido por um grande operador israelita e esse voo semanal começará a partir de abril e vai se prolongar até outubro. Depois será consolidado com uma segunda aeronave em julho e agosto”, revela.
 
“Nós primeiro arranjamos os clientes, depois arranjamos os aviões, é a lógica da Windavia, uma lógica de que o mercado manda. A nossa postura passa por sermos a companhia de voos charter mais flexível do mundo”, remata Pedro Bollinger.
 
 

PRIMO DE LETIZIA ENTREVISTADO


A MONARQUIA ESPANHOLA EM RISCO


Friday, 15 November 2013

A BURLA MEGAFINANCE: PEDRO XAVIER PEREIRA CONDENADO

 

Pedro Xavier Pereira condenado a sete anos e meio de prisão no caso Megafinance

15 | 11 | 2013 15.26H
 
O tribunal condenou hoje a sete anos e meio de prisão Pedro Xavier Pereira, considerado o principal arguido no caso Megafinance, pelos crimes de burla, falsificação de documentos, insolvência dolosa, branqueamento de capitais e manipulação de mercado.
 
O coletivo de juízes da 8.ª Vara Criminal de Lisboa aplicou ainda a pena de cinco anos e três meses ao presidente do conselho de administração da empresa, Luís Valente, por burla e insolvência dolosa, tendo absolvido os restantes cinco arguidos de todos os crimes pelos quais estavam pronunciados.
 
Para o tribunal ficou "inequivocamente provado" que os dois arguidos, sob "a capa" das firmas Aptissimi e Megafinance, se apresentavam junto de empresas com elevadas dívidas e à beira da insolvência, prometendo-lhes a reestruturação financeira, em troca de parte das quotas das respetivas sociedades, além de que assumiam a gestão do negócio, ficando com o caminho aberto sobre todas as contas das empresas.


http://sicnoticias.sapo.pt/pais/article729375.ece

http://videos.sapo.pt/utfZ0zR9ntkUwMzUqTaH

http://sicnoticias.sapo.pt/pais/article731421.ece