Um Eléctrico Chamado Desejo
Uma das obras-primas da dramaturgia contemporânea junta, a partir de 9 de Setembro, a actriz Alexandra Lencastre e o encenador Diogo Infante. Em Um Eléctrico Chamado Desejo, Alexandra Lencastre é Blanche DuBois, uma mulher que se define pela máxima "eu não quero realismo, eu quero magia". História mundialmente conhecida, também graças ao filme realizado por Elia Kazan em 1951, renasce agora no Teatro Nacional D.Maria II. Para ver até 31 de Outubro, de quarta a sábado às 21h30 e ao domingo às 16h00, com bilhetes de 7,5 a 30 euros.
Tennessee Williams (1911-1983) foi um dos auto- res que transformou o teatro americano do século XX. Disso é exemplo a sua peça "Um Eléctrico Chamado Desejo" ("A Streetcar Named Desire"), uma das obras-primas da dramaturgia contemporânea, celebrizada no cinema por Vivian Leigh e Marlon Brando.
Considerada uma referência pela versatilidade psicológica das suas personagens, esta peça é agora protagonizada por Alexandra Lencastre que interpreta a heroína de Tennessee Williams, Blanche DuBois. A célebre frase de DuBois, "eu não quero re- alismo. Eu quero magia", reflecte a história de uma mulher (caracterizada pela crítica como um auto-retrato de Williams) literalmente atormentada quer pelo seu passado, quer pela sua imaginação.
Blanche DuBois (Alexandra Lencastre) é uma frágil e solitária beldade sulista que decide visitar a sua irmã, Stella (Lúcia Moniz), que vive num bairro pobre de Nova Orleães. Blanche sente que se aproxi- ma do fim de um caminho em declínio na sua vida, mas acaba por se confrontar repetidamente com o marido sexualmente agressivo de Stella, Stanley Kowalski (Albano Jerónimo), cujo temperamento rude tanto ofende como atrai a sua educada sen- sibilidade. Enquanto o jazz dos anos 40 enche os bares locais durante a noite, as tensões crescem até atingirem um ponto de ruptura inevitável.
EXPRESSO ESCAPE 9-09-2010
Uma das obras-primas da dramaturgia contemporânea junta, a partir de 9 de Setembro, a actriz Alexandra Lencastre e o encenador Diogo Infante. Em Um Eléctrico Chamado Desejo, Alexandra Lencastre é Blanche DuBois, uma mulher que se define pela máxima "eu não quero realismo, eu quero magia". História mundialmente conhecida, também graças ao filme realizado por Elia Kazan em 1951, renasce agora no Teatro Nacional D.Maria II. Para ver até 31 de Outubro, de quarta a sábado às 21h30 e ao domingo às 16h00, com bilhetes de 7,5 a 30 euros.
Tennessee Williams (1911-1983) foi um dos auto- res que transformou o teatro americano do século XX. Disso é exemplo a sua peça "Um Eléctrico Chamado Desejo" ("A Streetcar Named Desire"), uma das obras-primas da dramaturgia contemporânea, celebrizada no cinema por Vivian Leigh e Marlon Brando.
Considerada uma referência pela versatilidade psicológica das suas personagens, esta peça é agora protagonizada por Alexandra Lencastre que interpreta a heroína de Tennessee Williams, Blanche DuBois. A célebre frase de DuBois, "eu não quero re- alismo. Eu quero magia", reflecte a história de uma mulher (caracterizada pela crítica como um auto-retrato de Williams) literalmente atormentada quer pelo seu passado, quer pela sua imaginação.
Blanche DuBois (Alexandra Lencastre) é uma frágil e solitária beldade sulista que decide visitar a sua irmã, Stella (Lúcia Moniz), que vive num bairro pobre de Nova Orleães. Blanche sente que se aproxi- ma do fim de um caminho em declínio na sua vida, mas acaba por se confrontar repetidamente com o marido sexualmente agressivo de Stella, Stanley Kowalski (Albano Jerónimo), cujo temperamento rude tanto ofende como atrai a sua educada sen- sibilidade. Enquanto o jazz dos anos 40 enche os bares locais durante a noite, as tensões crescem até atingirem um ponto de ruptura inevitável.
EXPRESSO ESCAPE 9-09-2010
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