PJ faz a maior apreensão de sempre de quadros falsos
As obras apreendidas incluem falsificações de Picasso.
A Polícia Judiciária apreendeu hoje 27 quadros de pintores de renome internacional, alegadamente falsos.
Esta apreensão resultou de uma busca a uma casa de Cascais de um homem de 55 anos, que acabou por ser detido. Nessa casa foram ainda apreendidos diversos certificados, que visavam atestar a pretensa originalidade dos trabalhos.
As obras apreendidas são, alegadamente, falsificações de Picasso, Miró, Matisse, Chagall, Degas, Caravaggio, Renoir, entre outros, e destinavam-se a ser vendidas no mercado como autênticas.
A denominada operação "Traço Fino" tornou-se, segundo a PJ, na maior apreensão de quadros envolvendo "tão consagrados autores", o que indica que Portugal integra as "grandes rotas internacionais da falsificação de pintura".
Em comunicado, a PJ alertou ainda os eventuais interessados na aquisição de quadros para adoptarem "todas as cautelas no sentido de verificarem a sua origem e garantirem a sua autenticidade, antes de concluírem os negócios".
DIÁRIO ECONÓMICO 6-09-2010
As obras apreendidas incluem falsificações de Picasso.
A Polícia Judiciária apreendeu hoje 27 quadros de pintores de renome internacional, alegadamente falsos.
Esta apreensão resultou de uma busca a uma casa de Cascais de um homem de 55 anos, que acabou por ser detido. Nessa casa foram ainda apreendidos diversos certificados, que visavam atestar a pretensa originalidade dos trabalhos.
As obras apreendidas são, alegadamente, falsificações de Picasso, Miró, Matisse, Chagall, Degas, Caravaggio, Renoir, entre outros, e destinavam-se a ser vendidas no mercado como autênticas.
A denominada operação "Traço Fino" tornou-se, segundo a PJ, na maior apreensão de quadros envolvendo "tão consagrados autores", o que indica que Portugal integra as "grandes rotas internacionais da falsificação de pintura".
Em comunicado, a PJ alertou ainda os eventuais interessados na aquisição de quadros para adoptarem "todas as cautelas no sentido de verificarem a sua origem e garantirem a sua autenticidade, antes de concluírem os negócios".
DIÁRIO ECONÓMICO 6-09-2010
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