Wednesday, 2 June 2010
BANCO DO VATICANO SUSPEITO DE LAVAGEM DE DINHEIRO
Ettore Tedeschi
Investigação detectou transacções no valor de 180 milhões de euros, realizadas em apenas dois anos, numa das contas geridas pela instituição
Está a ser investigado por suspeita de envolvimento em esquemas de lavagem de dinheiro. E fica no Vaticano. O banco Instituto das Obras Religiosas (IOR), o banco oficial do Vaticano, está sob olhar atento das autoridades, a par de outras 10 instituições.
Entre elas, está a Intesa San Saolo e a Unicredit, avançou esta terça-feira o jornal La Repubblica. Os investigadores desconfiam que pessoas com residência fiscal em Itália estejam a usar o banco oficial do Vaticano como uma «cortina» para esconder diversos crimes, entre os quais fraude e evasão fiscal, explica a agência Lusa.
O IOR gere contas bancárias das ordens religiosas e associações católicas e beneficia do estatuto ¿offshore¿ do Vaticano.
Até agora, a investigação detectou transacções efectuadas no valor de cerca de 180 milhões de euros, em dois anos, numa das contas geridas por este banco.
Recorde-se que o arcebispo norte-americano Paul Marcinkus, que liderou o banco entre 1971 e 1989, esteve envolvido numa série de escândalos: a falência do banco privado, Banco Ambrosiano, em 1982, e acusações de ligações à máfia e terrorismo político.
O representante do Santander em Itália, Ettore Gotti Tedeschi, foi nomeado presidente executivo do IOR, em Setembro do ano passado.
http://www.agenciafinanceira.iol.pt/financas/vaticano-banca-fraude-fiscal-lavagem-dinheiro-agencia-financeira/1167025-1729.html
JUAN CARLOS EM PÚBLICO APÓS A OPERAÇÃO
Os reis de Espanha, acompanhados pelos príncipes das Asturias, estiveram presentes na cerimónia que assinala o Dia das Forças Armadas, em Badajoz, no passado domingo.
Este é o primeiro acto oficial que o Rei Juan Carlos realiza fora do Palácio da Zarzuela e a sua primeira viagem desde a operação ao nódulo pulmonar.
O calor não impediu que milhares de cidadãos estivessem presentes na Praça de José Luis Herrera Pombo, para ver a celebração e receber, entre aplausos, os Reis de Espanha e os príncipes das Astúrias.
O momento do dia foi protagonizado pela Rainha Sofia, que tropeçou na passadeira enquanto cumprimentava os presentes. O Rei, que deu prova dos seus bons reflexos, segurou prontamente a Rainha, impedindo a qued
BANCO DO VATICANO SUSPEITO DE LAVAGEM DE DINHEIRO
Banco do Vaticano suspeito de lavagem de dinheiro
01-Jun-2010
A justiça italiana está a investigar o banco do Vaticano por suspeita de envolvimento em esquemas de lavagem de dinheiro, avançou hoje o jornal La Repubblica.
O diário adianta que os alvos da investigação são o Instituto das Obras Religiosas (IOR), nome como é conhecido o banco oficial do Vaticano, e dez outros bancos italianos, incluindo grandes instituições como a Intesa San Saolo e a Unicredit.
Segundo o jornal, os investigadores desconfiam que pessoas que têm residência fiscal em Itália estão a usar o IOR como uma “cortina” para esconder diversos crimes, como fraude e evasão fiscal.
O IOR gere contas bancárias das ordens religiosas e associações católicas e beneficia do estatuto “offshore” do Vaticano.
Os investigadores descobriram que foram feitas transações de cerca de 180 milhões de euros, num período de dois anos, numa das contas geridas pelo IOR.
Em setembro de 2009, o representante do Santander em Itália, Ettore Gotti Tedeschi, foi nomeado presidente executivo do IOR.
O arcebispo norte-americano Paul Marcinkus, que liderou o banco entre 1971 e 1989, esteve envolvido numa série de escândalos, entre os quais a falência do banco privado, Banco Ambrosiano, em 1982, entre acusações de ligações à máfia e terrorismo político.
RCR
http://www.advocatus.pt/content/view/1250/20/
01-Jun-2010
A justiça italiana está a investigar o banco do Vaticano por suspeita de envolvimento em esquemas de lavagem de dinheiro, avançou hoje o jornal La Repubblica.
O diário adianta que os alvos da investigação são o Instituto das Obras Religiosas (IOR), nome como é conhecido o banco oficial do Vaticano, e dez outros bancos italianos, incluindo grandes instituições como a Intesa San Saolo e a Unicredit.
Segundo o jornal, os investigadores desconfiam que pessoas que têm residência fiscal em Itália estão a usar o IOR como uma “cortina” para esconder diversos crimes, como fraude e evasão fiscal.
O IOR gere contas bancárias das ordens religiosas e associações católicas e beneficia do estatuto “offshore” do Vaticano.
Os investigadores descobriram que foram feitas transações de cerca de 180 milhões de euros, num período de dois anos, numa das contas geridas pelo IOR.
Em setembro de 2009, o representante do Santander em Itália, Ettore Gotti Tedeschi, foi nomeado presidente executivo do IOR.
O arcebispo norte-americano Paul Marcinkus, que liderou o banco entre 1971 e 1989, esteve envolvido numa série de escândalos, entre os quais a falência do banco privado, Banco Ambrosiano, em 1982, entre acusações de ligações à máfia e terrorismo político.
RCR
http://www.advocatus.pt/content/view/1250/20/
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